sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A melhor opção é AMAR...

Deus criou o homem e a mulher para se amarem um ao outro.

O AMOR é uma alegria, como a música "All you need is love".

Ouçam a música e sintam o AMOR.

A música vai-te levar à estrada do AMOR.

O AMOR é um segredo.

O AMOR é um gesto de carinho.

No coração, a música toca com AMOR.

O AMOR é poesia, sente-se...



Moralitos - 9º A e C

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Do Sorriso


Porque todos os dias são dias do SORRISO...

Sorriso?
Chave que abre mais portas do que qualquer gazua.
Sorriso?

Presente de pura gratuidade e que sempre encontra quem o receba de boa vontade.

Sorriso?

Eco que nunca deixa de se repetir e ecoar vezes sem conta,
até apenas o ouvirmos com a alma.

Sorriso?

Luz interior que ilumina o que somos.

Sorriso?

Sorriso,
sim,
mas nunca só com os lábios:

o verdadeiro Sorriso brilha nos olhos de quem sorri.

Da Avó Pirueta, com um Grande SORRISO
19.6.2008

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Cultivai o dom da Amizade

Deixo-vos com esta magnífica canção "Cantare Cantaras", e o convite a cultivarem sempre nos vossos corações o dom da AMIZADE. Alimentai-a todos os dias para que os laços se tornem cada vez mais fortes e inquebrantáveis.
Lembrem-se do Principezinho e da raposa e da forma notável como eles nos ensinaram a criar laços.
"O essencial é invisível aos olhos"

Obra citada: "O Principezinho", de Antoine de Saint-Exupéry.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

BOAS FÉRIAS!

NOTA:
Moralitos,
Tenho trabalhos vossos para afixar aqui no blog. Não estou esquecida. Na verdade, o ano foi extenuante. Vou descansar uns dias para restaurar forças. Talvez ainda durante o mês de Agosto consiga postar alguns.
Beijinhos da storinha e divirtam-se muito :)
Até Setembro!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

À PROCURA DA PALAVRA

Por P. Vítor Gonçalves

DOMINGO X DO TEMPO COMUM Ano A (8.6.2008)

“Não são os que têm saúde que precisam de médico,
mas sim os doentes.”


Mt 9, 12

“Misturado” com os doentes


Da minha adolescência televisiva ficou gravada a memória de uma série da BBC sobre um médico de província que andava pela imensa região que lhe estava confiada a visitar e cuidar dos seus doentes. Cheio de uma sabedoria humilde, mais do que os (poucos) medicamentos que receitava, a sua arte era a de criar relações saudáveis, escutar confidências, espalhar um especial gosto pela vida, ajudar a encontrar soluções para o que parecia impossível. Era curta a distinção entre “doente” e “médico” e, quantas vezes, o doente encontrava dentro de si o remédio que precisava, ou médico se descobria também curado pelo doente!

Não é assim o ofício de “médico”, que Jesus assume numa refeição em casa de Mateus, quando lhe apontam o perigo de se “misturar” com os pecadores? Quem não sentiu já a diferença entre um médico que nos olha nos olhos, escuta, faz sua a nossa dor, nos ajuda a rir no meio da aflição, e se faz nosso irmão, e aquele para quem parecemos mais um “bacilo” estranho dentro de um tubo de ensaio, diagnostica sem ouvir, sabe tudo sem perguntar, e burocraticamente nos despacha porque tem coisas mais importantes a fazer? Acredito que serão cada vez menos mas, em tantos campos da vida, permanece esta lógica da “não-mistura”, do “medo” de quem é diferente ou pensa diferente, da arrogância que distancia. Não é verdade que “o pior doente é aquele que julga que não está doente”?

Uma das novidades de Jesus é a de olhar o “ser” para além do “estar”. Para Ele, o doente é alguém que “está” doente, mas não “é” doente, e por isso, vê como a pessoa é maior do que a doença, porque o seu ser está afectado mas não derrotado. Já repararam como a vida de Jesus e dos discípulos é um constante movimento? O que mais frequentemente diz aos que cura ou a quem perdoa é a palavra: “Vai”! A sua acção sanadora é apontar a vida como caminho a percorrer, como futuro a construir; ninguém é deixado em “becos sem saída”. Temos essa mesma paixão ou ainda utilizamos a culpa como “gaiola” que prende almas e vidas a erros passados? Aos fariseus, que se especializaram em fazer da vida “um inferno de regulamentos”, Jesus responde com o júbilo dos doentes e excluídos que se descobrem amados, curados e salvos!

Quantos “remédios” eficazes estão tão ao nosso alcance! Diz um amigo meu que, a algumas pessoas que o procuram, angustiadas ou zangadas com a vida, uma das terapias que sugere são longas caminhadas, descalças, na areia do mar ou na terra dos campos. Não imaginam logo Jesus com os discípulos à beira do lago? E que a caminhada pode terminar à volta de uma mesa em casa de Mateus, ou será à volta do altar, onde todos nos descobrimos sanados pelo Amor que deu a vida por nós e já não morre mais?