quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Amar é...




Amar é dar a vida

Amar é dar-se a si mesmo

Amar é perder-se e encontrar-se

Amar é receber e reconhecer-se

Amar é empenhar-se

Amar é crescer a dois

Amar é dar amor a todos

Amar é confiar e esforçar-se

Amar é perdoar e apoiar

Amar é projectar e partilhar

Amar é renunciar e compreender

Amar é enfrentar e renovar

Amar é solidarizar-se e dialogar

Amar é sentirmo-nos filhos de Deus.

[...]


in Paola Tanasio, Amar é...

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Pedra Filosofal

TPC - 7º Ano

Escutar com atenção a letra da Canção de António Gedeão (Físico e Poeta), interpretação de Manuel Freire


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Concurso de Desenho: Logotipo do Blog "Moralitos EBIC"


De 29 de OUTUBRO/09 a 12 de FEVEREIRO/10


No âmbito do nosso Plano Anual de Actividades da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica, está aberto o Concurso para o melhor logotipo "Moralitos EBIC". Este concurso tem como destinatários todos os alunos inscritos na disciplina de EMRC do 2º e 3º Ciclos.
Cada participante (individualmente) deverá identificar o seu trabalho com nome, número e turma e entregá-lo à professora da disciplina de EMRC até às férias do Carnaval (12 de Fevereiro)


Mais algumas regras básicas:

- Só se aceitam trabalhos individuais (devidamente identificados);
- Os trabalhos devem ser realizados em folhas brancas, formato A4;
- Os desenhos podem ser elaborados com simples lápis de carvão ou podem recorrer à pintura (lápis de cor ou cera, canetas…) e podem ainda enriquecer e embelezar os vossos desenhos com outros materiais, nomeadamente, com colagens e outras técnicas que já aprenderam em EVT ou EV;
- Não serão aceites trabalhos (desenhos) que tenham sido elaborados em computador;
- Os alunos do 5º e 6º ano concorrem no 1º escalão;
- Os alunos do 7º, 8º e 9º ano concorrem no 2º escalão;

Prémio para o 1º lugar de cada escalão: um CD de música ou um livro (opção)


Atenção!!!

1ª fase de apuramento de resultados:

- A criatividade e a originalidade serão os principais elementos de avaliação e ponderação dos trabalhos.
- Será designado um júri composto por 3 elementos (entre eles, professor da disciplina de EMRC, de EV e EVT).
- O resultado deste concurso será afixado aqui neste blog até ao final do 2º Período (até 26 de Março)


2ª fase de apuramento de resultados:

- Após apurados os dois desenhos vencedores do concurso (fase anterior) será aberta no blog uma votação a todos os leitores e visitantes para escolher a melhor logotipo, aquele que será no futuro o nosso SÍMBOLO (Logotipo - Moralitos EBIC) e que iremos afixar no topo do blog.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Celebrar a Vida e a Vocação...


Como todos os dia são excelentes para celebrar, aqui fica um vídeo para saborear o dom da Vida de todas as crianças, o dom da Vocação profissional de Anne Geddes, uma fotógrafa de excepção... e o dia da criança... que são todos e não apenas no dia 1 de Junho.

Este vídeo é para vocês, crianças :)


Fátima André

terça-feira, 26 de maio de 2009

Evolução da Medicina




500 D.C. - Venha até aqui, e coma esta raiz.

1.000 D.C. - Esta raiz é coisa de ateu, faça esta oração ao Deus que está no céu.

1.792 D.C. - O Deus não está no céu, quem reina é a razão. Venha até aqui, e beba esta poção.

1.917 D.C - Esta poção é para enganar o oprimido, sugiro que você tome este comprimido.

1.960 D.C. - Este comprimido é antigo e exótico. Chegou o momento de tomar antibiótico.

1.998 D.C. - Antibiótico te deixa fraco e infeliz. Eis um novo tratamento: coma esta raiz.

In Paulo Coelho

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Dia da Espiga




A Quinta-feira da Ascensão é uma festa religiosa católica. Há locais onde é mesmo um dia feriado. Celebra a ascensão de Jesus ao Céu, depois de ter sido crucificado e de ter ressuscitado (A Ressurreição é o que a Páscoa celebra).

A história é esta:
Quarenta dias depois da Ressurreição, Jesus apareceu pela última vez aos seus discípulos, em Jerusalém, e levou-os ao Monte das Oliveiras.
Depois de lhes ter renovado a promessa do Espírito Santo, ergueu as mãos ao céu e abençoou-os. Nesse instante começou a elevar-se no ar e não tardou que uma nuvem o escondesse dos olhos deles. Como estes continuaram a olhar o céu, apareceram-lhes dois anjos a anunciar que Jesus voltaria do mesmo modo que o viram subir.
Então os discípulos deixaram o Monte das Oliveiras e regressaram a Jerusalém.


Este dia (a Ascensão) ocorre cerca de quarenta dias depois da Páscoa, e é sempre a uma quinta-feira.

E, também, sempre nessa data, celebra-se o Dia da Espiga ou Quinta-feira da Espiga.

Tradicionalmente, de manhã cedo, rapazes e raparigas vão para o campo apanhar a espiga e outras flores campestres.
Com elas, formam um ramo com: espigas de trigo, folhagem de oliveira, malmequeres e papoilas. O ramo pode também incluir centeio, cevada, aveia, margaridas, pampilhos, etc.

Cada elemento simboliza um desejo:

- A espiga = que haja pão (isto é, que nunca falte comida, que haja abundância em cada lar)
- O ramo de folhas de oliveira = que haja paz (lembra-te que a pomba da paz traz no bico um ramo de oliveira) e que nunca falte a luz (divina). (Dantes as pessoas alumiavam-se com lamparinas de azeite, e o azeite faz-se com as azeitonas, que são o fruto da oliveira.)
- Flores (malmequeres, papoilas, etc.) = que haja alegria (simbolizada pela cor das flores - o malmequer ainda «traz» ouro e prata, a papoila «traz» amor e vida e o alecrim «traz» saúde e força)


O ramo é guardado ao longo de um ano, até ao Dia de Espiga do ano seguinte, pendurado algures dentro de casa.

Acredita-se que este costume, que surge mais no centro e sul de Portugal, nasceu de um antigo ritual cristão, que era uma bênção aos primeiros frutos.

No entanto, por ter tanta ligação com a Natureza, pensa-se que vem bem mais de trás no tempo, talvez de antigas tradições pagãs associadas às festas da deusa Flora que aconteciam por esta altura e às quais se mantém ligada à tradição dos Maios e das Maias.

Hoje em dia, nas grandes cidades, as pessoas já não vão colher o Ramo da Espiga (nem há onde...), mas há quem os venda, tendo-os colhido e atado, fazendo negócio com a tradição... E ajudando a preservá-la.

In Júnior

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Maio, mês no feminino...


Dia da Mãe (3 de Maio).
Maio, mês consagrado à mãe de Jesus e nossa mãe do Céu.

E um convite ao recolhimento e oração.


Imagem retirada daqui

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Fátima Online 24 horas


(clique na imagem para aceder directamente à capelinha)



CAPELINHA DAS APARIÇÕES - SANTUÁRIO DE FÁTIMA

HORÁRIO DAS CELEBRAÇÕES DE INVERNO
(Novembro à Páscoa)


10:00 - ROSÁRIO (Domingos e dias santos).

12:00 - ROSÁRIO, de 2ª a Sábado. (excepto no dia 8 de Dezembro e dia 13).

12:30 - MISSA, de 2ª a Sábado.

14:00 - HORA DE REPARAÇÃO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA, na Capelinha (Sábados, Domingos e dias santos).

16:00 - ROSÁRIO (Domingos e dias santos).

18:30 - ROSÁRIO. Este Rosário, de 2ª a 6ª feira, é transmitido pela Rádio Renascença, Rádio SIM, TV e Rádio Canção Nova e Telepace. Ao Sábado e ao Domingo é transmitido pela Rádio SIM, também do grupo Renascença. Frequências da RR e da Radio SIM: http://www.rr.pt/grupoRR/frequencias_grupo.aspx Frequência da Rádio Canção Nova: 103,7 FM

21:00 - ROSÁRIO.




HORÁRIO DAS CELEBRAÇÕES DE VERÃO
(Desde a Páscoa até final de Outubro)


08:00 - De Segunda a Sábado, MISSA, em Italiano.

10:00 - ROSÁRIO (Sábados e Domingos).

12:00 - ROSÁRIO, de 2ª a 6ª feira.

12:30 - MISSA, na Capelinha. De Segunda a Sábado.

14:00 - HORA DE REPARAÇÃO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA.

15:30 - De Segunda a Sexta-feira, MISSA, em Inglês.

16:00 - ROSÁRIO (Domingos).

17:00 - SAUDAÇÃO a Nossa Senhora (Sábados).

18:30 - ROSÁRIO. Este Rosário, de 2ª a 6ª feira, é transmitido pela Rádio Renascença, Rádio SIM, TV e Rádio Canção Nova e Telepace. Ao Sábado e ao Domingo é transmitido pela Rádio SIM, também do grupo Renascença. Frequências da RR e da Radio SIM: http://www.rr.pt/grupoRR/frequencias_grupo.aspx Frequência da Rádio Canção Nova: 103,7 FM

21:30 - ROSÁRIO (Seguido de PROCISSÃO DE VELAS, no Recinto. À 5ª feira, procissão do Santíssimo).

sábado, 17 de janeiro de 2009

O amor, uma estrada

O amor não se compra. Constrói-se.

Não é um vestido ou um fato prontos a usar,

Mas uma peça de teçido que precisamos de cortar, montar e costurar.

Não é um apartamento, entregue, de chaves na mão,

Mas uma casa a ser planeada, construída, sustentada e, às vezes, reparada.

Não é uma montanha vencida,

Mas a partida desde o vale, com subidas apaixonantes, quedas perigosas

No frio da noite ou no calor do sol brilhante.

Não é um pouso seguro no porto da felicidade,

Mas o levantar da âncora e viajar no alto mar, na bonancia ou na tempestade.

Não é um "sim" triunfante, enorme ponto final que se escreve em música,

Entre sorrisos e aplausos.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Estórias de En(cantar)

"A PRINCESA DESENCANTADA"

Quando alguma vez, em sonho ou viagem, voltar àquela terra, não poderei esquecer a história que certa tarde lá ouvi.
Contou-ma um ancião, de olhar profundo e barba ruiva, à hora em que me deu para subir ao ponto mais alto da cidade e ver de lá as grandes torres espelhadas na água do rio que ali corre – rio de lágrimas que uma princesa, um dia, então chorou.
Em tempos, este reino fora terra de encanto.
Deixou de o ser a partir do momento em que o rei mandou prender a filha, na mais fortificada masmorra da cidade, por ela achar infame a servidão em que viviam os súbditos do reino.
— Esta é a história de Tristália — resmoneou o velho — e como todas as histórias não é uma história perfeita: o fim parece o princípio e quem uma vez a ouvir logo pedirá que ninguém a volte a repetir.
Fitando a mão trémula que apontava na direcção do rio, vi o desconhecido entrever o lugar onde se erguia a fortaleza em que a filha do rei vivera encerrada. Então ele contou:Desencantada, como a princesa, com a maldade que, às ordens do rei, cumpria lei, Tristália deixou de ser terra de amor.
Dia e noite, a princesa não parava de chorar. Recomendavam-na às cortes, os nobres, convidava-a o clero a arrepender-se, mesmo temendo que sobre o povo desabassem novas iras do rei.
O mais arrasador dos desencantos, porém, devia-se ao modo com que o rei Severo, seu pai, tratava a rainha Edwiges, sua mãe.
Escandalizavam-se os chanceleres, o episcopado, a nação. De banquete em banquete, o rei Severo é que não.
Por desígnio divino iluminada, resolveu a princesa pôr fim à humilhação.
Qual segredo de estado, determinou sem demora escapar-se da prisão, correr mundo, revoltar-se como só o faz quem tem razão.
Como mais vale fuga que espera, assim foi. Em semanas conquistou as boas-graças do guarda-mor Epaminondas, logo obteve a sela dum fogoso cavalo alazão.
Do tesoureiro Sigesmundo, em poucos dias, elevada quantia em peças de oiro.
Do camareiro Malaquias, em horas, uma poderosa espada de dois gumes.Planeada a evasão, antes fugir que ficar mal.
Não ia ainda longe o cavaleiro embruxado, de armadura e espada em riste, e já um mensageiro, ao serviço do rei, passava aviso por terras de província e lugarejo.
Entraram as tropas em estado de alerta. Povoaram-se de espias os postos de fronteira.Um capacete de sombra abateu-se sobre o rosto dos soldados entrincheirados nas esquinas.
À saída da cidade, um mendigo, que acorrera ao som de tão ligeiro trote, interrompeu:— Onde vos leva esta pressa de viver, senhor do cavalo alazão?
Deixou-lhe o cavaleiro idade a menos que outra coisa não tinha ali na ocasião!
Fugia de si mesmo, não do mundo, o cavaleiro, atrás de si deixando um rasto de miséria e escravidão.
De uma casa em ruínas saiu, de filho ao colo, uma mulher a quem a guerra encontrara vazio o coração:
— Quem feliz fará, um dia, Senhor meu, todo o oiro que levais?
Deixou-lhe o cavaleiro o sol e a lua, que mágoas há na vida que não esquecem mais.
Entretanto, podia alguém adivinhar quem, assim disfarçado, segredava às ervas do caminho quantas vezes subidas honras, por muito que se diga, desonras são?
À porta de um albergue, uma criança, fascinada pelo anel de luz que, na corrida, cavalo e cavaleiro lanço a lanço envolvia, fê‑los estacar:
— Se na tua espada, Rosa Peregrina, a vontade do povo assim confia, por que não voltas de pronto ao Palácio onde o terror da noite, em boa hora se fez dia?
Deu meia volta o cavaleiro que de si tanto fugia. Aclamado nas ruas de Tristália, juntou‑se o foragido aos Pares do Reino que já nas cortes buscavam herdeiro entre os bastardos que, do rei Severo, então havia.
Largado o manto, aos pés, ninguém ousou dizer que aquele misterioso cavaleiro a coroa não merecia.
— Não há outro encanto — comentou o velho, emocionado — senão o que põe fim à reinação que os reis tiranos, quase sempre, espalham por servidão gratuita ou por mania.

Vergílio Alberto Vieira
O Livro dos Enganos
Lisboa, Editorial Caminho, 2002
Adaptação

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Dia de Reis


O Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de «uns magos» que, segundo o hagiológio foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de Janeiro. A noite do dia 5 de Janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como «Noite de Reis».

A Epifania do Senhor (do grego Ἐπιφάνεια: "a aparição; um fenómeno miraculoso") é uma festa religiosa cristã que se celebrava no dia 6 de Janeiro, ou seja, doze dias após o Natal, porém, a partir da reforma do calendário litúrgico em 1969 passou a ser comemorada 2 Domingos após o Natal.

Na narração bíblica Jesus deu-se a conhecer a diferentes pessoas e em diferentes momentos, porém o mundo cristão celebra como epifanias três eventos: a Epifania propriamente dita perante os magos do oriente (como está relatado em Mateus 2, 1-12) e que é celebrada no dia 6 de Janeiro; a Epifania a João Batista no rio Jordão; e a Epifania a seus discípulos e início de sua vida pública com o milagre de Caná quando começa o seu ministério.

O «Dia de Reis» é uma das festas tradicionais mais singelas celebrada em todo o mundo católico. Neste dia comemora-se a visita de um grupo de reis magos (Mt.2, 1-12), vindos do Oriente, para adorar a "Epifania do Senhor". Ou seja, o nascimento de Jesus, o Filho por Deus enviado, para a salvação da humanidade.

O termo "mago" vem do antigo idioma persa e serviu para indicar o país das suas origens: a Pérsia. Eram reis, porque é um dos sinónimos daquela palavra, também usada para nomear os sábios discípulos de uma seita que cultuava um só Deus.

Esses soberanos correctos, esperavam pelo Salvador, expectativa já presente mesmo entre os pagãos. Deus os recompensou pela rectidão com a maravilhosa estrela, reconhecida pela sabedoria das suas mentes como o sinal a ser seguido, para orientação dos seus passos até onde se encontrava o Menino Deus.

Foram eles que mostraram ao mundo o cumprimento da profecia de séculos, chegando ao palácio do rei Herodes e perguntando "pelo Messias, o recém-nascido rei dos judeus". Nesta época aquele tirano reprimia a população pelo medo, com ira sanguinária. Mas os magos não o temeram, prosseguiram a sua busca e encontraram o Menino Deus.

A Bíblia diz que os magos chegaram à casa e viram o Menino com sua Mãe. Isto porque José já tinha providenciado uma moradia muito pobre, mas mais apropriada, do que a gruta de Belém onde Jesus nascera. Alí, os reis magos, depois de adorarem o Messias, entregaram os presentes: ouro, incenso e mirra. O ouro, significa a realeza de Jesus; o incenso, sua essência divina e a mirra, sua essência humana. Prestada a homenagem, voltaram para as suas nações, evitando novo contacto com Herodes, como lhes indicou o anjo do Senhor.

A tradição dos primeiros séculos, seguindo a verdade da fé, evidenciou que eram três os reis magos: Belchior, Gaspar e Baltazar. Até o ano 474 seus restos mortais estiveram sepultados em Constantinopla, a capital cristã mais importante do Oriente, depois foram trasladados para a catedral de Milão, em Itália. Em 1164 foram transferidas para a cidade de Colónia, na Alemanha, onde foi erguida a belíssima Catedral dos Reis Magos, que os guarda até hoje.

No século XII, com muita inspiração, São Beda, venerável doutor da Igreja, guiado por uma inspiração, descreveu o rosto dos três reis magos, assim: "O primeiro, diz, foi Belchior, velho, circunspecto, de barba e cabelos longos e grisalhos... O segundo tinha por nome Gaspar e era jovem, imberbe e louro... O terceiro, preto e totalmente barbado chamava-se Baltazar (cfr. "A Palavra de Cristo", IX, p. 195)".

In Agência Ecclesia 06/01/2009